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Comece agora Demo Ao VivoEmbora as plataformas de redes sociais não sejam o único motivo do desenvolvimento de transtornos alimentares, elas podem ter um papel negativo no aceleramento do risco de transtornos alimentares entre adolescentes. É uma questão que deve ser abordada, mas primeiro, precisamos saber como as redes sociais estão incentivando os transtornos alimentares. Caso você tenha filhos, é melhor ler esse post no blog até o final porque nós sabemos que são os jovens que são mais afetados pelas redes sociais do que qualquer outro grupo.
O que é anorexia?
Anorexia é um transtorno alimentar fatal. Pessoas que sofrem de transtornos alimentares colocam muito valor e dispendem esforços extremos para controlar o peso e manter a forma. As pessoas com anorexia limitam de maneira severa a quantidade de comida que ingerem para emagrecer. Não se trata de comida – ela leva o indivíduo a um estado psicológico em que a pessoa compara a sua magreza ao seu valor.
Característica:
- Peso corporal absurdamente baixo
- Medo intenso de engordar
- Percepção distorcida do peso.
Há dois tipos comuns de anorexia: Compulsiva e restritiva. Os transtornos alimentares do tipo compulsivo causam um medo irracional de ganhar peso que leva a pessoa a fazer exercícios em excesso, vomitar e abusar do uso de purgantes. Por outro lado, as pessoas que sofrem da anorexia restritiva consumem muito menos calorias do que o suficiente para manter uma vida saudável. Muitas vezes, essas pessoas são vistas como altamente disciplinadas. Elas restringem a quantidade de comida, o que leva a uma forma de passar fome.
Aqui está um artigo importante para você aprender mais sobre anorexia.
A ascensão do Uso de Redes Sociais – Fatos não muito divertidos
- Em 2018, a frequência de usuários de redes sociais no mundo é de 3.196 bilhões, com um aumento de 13% a cada ano. A pesquisa mostra que nós passamos quase um terço de nossas vidas online.
- De acordo com um estudo recente, 95% dos adolescentes dos EUA tem acesso a um smartphone e é importante observar que 45% dos adolescentes estão online quase constantemente.
- Além do Facebook, três plataformas online – YouTube (85%), Instagram (72%) e Snapchat (69%) – são muito usadas pelos adolescentes americanos.
- 78% das pessoas de 18-24 anos usam o Snapchat e 71% dos usuários do Snapchat visitam o site diversas vezes ao dia.
A ascensão dos transtornos alimentares em adolescentes
Em 2011, Laura Willmott, uma garota de Bristol, de 18 anos de idade, morreu vítima do transtorno alimentar anorexia.
O transtorno alimentar não tem nada a ver com idade, gênero, raça, etnia ou contexto cultural. Os transtornos alimentares possuem a taxa mais alta de mortalidade entre todos os transtornos mentais. O risco de um transtorno mental entre meninas de 15 a 18 anos está aumentando e a taxa de mortalidade é 12 vezes maior do que qualquer outra causa de morte para este grupe.
De acordo com uma pesquisa, 1 em cada 5 mortes por anorexia ocorre por suicídio. Nos últimos três anos, a frequência de adolescentes tratados por transtornos alimentares dobrou de maneira alarmante. A pressão das redes sociais é identificada pelos especialistas como um fator significante por trás do aumento desses casos.
De acordo com a Associação Nacional de Transtornos Alimentares, 4-10% dos alunos homens e 10-20% das mulheres nas universidades dos EUA sofrem de um transtorno alimentar.
As plataformas de redes sociais são usadas para promover os transtornos alimentares. O Kik, um aplicativo popular entre adolescentes, está sendo usado para promover transtornos alimentares com diversos grupos pró-anorexia. Outra rede social popular, o Instagram está sendo usado para vender pílulas de dietas contendo uma substância banida.
Como as redes sociais e os transtornos alimentares estão conectados?
Social Media use in 2018, ou Uso das Redes Sociais em 2018, um estudo publicado pelo Pew Research Center mostra que as redes sociais têm um impacto significante na sociedade. Quem passa muito tempo nas redes sociais pode desenvolver hábitos alimentares que não são saudáveis. Os especialistas em saúde mental da FSU afirmam que passar apenas 20 minutos por dia nas redes sociais acelera o medo das mulheres em relação aos seus corpos, o que leva à ansiedade e depressão.
A Dr. Rachel Fortune MD, especialista em transtornos alimentares diz que “Pacientes que sofrem de transtornos sociais possuem uma variedade de ‘fontes’ na internet que ensinam como ser o melhor paciente de transtorno alimentar possível, compartilhando dicas e truques na internet, por meio de redes sociais e sites. Eu realmente acho que as redes sociais e o uso da internet, no geral, é algo que os pais devem estar atentos”.
Apesar do conhecimento e da consciência crescente em relação aos transtornos alimentares, as redes sociais têm um papel negativo por terem um forte impacto na vida diária dos adolescentes.
- Objetificação do corpo
Na era digital, as fotos nas redes sociais, muitas das quais possuem edição e filtros, se tornarão um padrão de validação para os adolescentes. Eles estimam o seu próprio valor pelo número de curtidas e comentários que recebem nas redes sociais. A “selfie esquelética” tem se tornado um forte parâmetro e as pessoas decidem depois da foto se podem comer ou não. As selfies nas redes sociais passam uma mensagem potente de que o valor de uma pessoa deve ser determinado pelo seu corpo e peso.
- Comparações
A comparação pode ser tóxica para os adolescentes que sofrem de transtornos alimentares já que eles comparam seus corpos com outras pessoas nas redes sociais para avaliarem o seu valor pessoal. Eles se comparam com pessoas que eles acham que são magras e saradas. Eles costumam fazer uma autocrítica severa por não estarem tão magros quanto os outros.
- Gatilhos
Existem diversos posts nas redes sociais sobre perda de peso, rotina de exercícios, planos de dietas e imagens nada realistas de corpos ideais. Por exemplo, existem diversos posts mostrando o antes e o depois de perda de peso e tais posts podem ser um gatilho para a necessidade de perder peso instantaneamente a qualquer custo.
Como você pode minimizar o risco de um transtorno alimentar?
Podemos usar a internet de modo seguro e benéfico para nos proteger? A resposta é: Sim. A regra mais importante para minimizar o risco de as redes sociais serem um gatilho para um transtorno alimentar é prestar atenção e estar ciente. Você precisa estar consciente da natureza composta das redes sociais. Você deve estar consciente do fato de que uma imagem ou post na internet é editado para parecer perfeito. Tudo o que você vê nas redes sociais são uma máscara para esconder fragilidades.
Você tem o direito de bloquear pessoas, denunciar conteúdo e filtrar as opções nas redes sociais para personalizar o seu feed de notícias. Sempre que sentir que um conteúdo é considerável, use o seu mouse e clique no x. Você pode tentar se proteger e buscar ajuda e assistência antes que seja tarde demais.
Uma nota aos pais
Pais, vocês devem ser muito vigilantes ao definir restrições para crianças e adolescentes que têm acesso a smartphones e outros dispositivos. Procure os sintomas dos transtornos alimentares antes que seja tarde. Você deve ficar ainda mais alerta com as crianças ou adolescentes que já sofrem de problemas de saúde como depressão e transtornos alimentares.
Agora é a hora de você monitorar as atividades online de seus filhos nas redes sociais, rastrear o movimento online e certificar-se de que eles não estejam com problemas.