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Comece agora Demo Ao VivoQuando se trata de educar os filhos, o debate monitoramento x privacidade é antiquíssimo. Mesmo assim, o motivo por trazermos isso à tona novamente é o fato de que esse debate aumentou muito nos últimos 5-10 anos. Obviamente, essa mudança ocorreu quando acabamos com o ‘quarto do computador’ que toda família tinha e substituímos por dispositivos pessoais e individuais. E aí que mora o problema. Para um pai ou uma mãe, é difícil entender quando o monitoramento se torna invasão de privacidade e isso é ainda mais confuso hoje em dia.
Por isso, no texto de hoje iremos falar sobre isso e tentar chegar a uma solução aplicável.
A Questão da Idade
Primeira regra do monitoramento digital: use o seu bom senso.
Os filhos precisam de doses de privacidade em estágios diferentes de acordo com a idade. Aos 5 anos, eles começam a ter autonomia motora, então podem querer tomar banho sozinhos, por exemplo. Aos 10 anos, mais ou menos, eles começam a procurar por ‘esconderijos’ porque querem ficar sozinhos por uma hora ou duas. Conforme chegam à fase pré-adolescente, a necessidade de privacidade cresce muito. Eles podem querer manter a porta do quarto fechada ou até mesmo solicitar fechaduras.
O dever dos pais é julgar em que momento desse estágio de crescimento seus filhos estão e tentar balancear o monitoramento com a privacidade de acordo com o bom senso. Por exemplo, se seu filho tem 11 anos, você deve insistir que eles mantenham a porta do quarto aberta o tempo todo. Estabeleça uma relação de confiança onde eles entendam que o que fazem é da conta dos seus pais sim.
O Controle da Internet
Vamos ao monitoramento da internet agora. Decidir o que deve ser preocupante ou não parece ser o maior problema para os pais da era digital. Tente usar essa lista para ajudá-lo.
- Verifique o Facebook deles. Seja meticuloso em relação a isso. Veja a lista de amigos deles, leia as mensagens. Veja com quem eles conversam e sobre o que conversam. Um bom aplicativo de monitoramento parental pode ajudá-lo a ler todas as mensagens.
- Verifique o histórico de internet deles. Nada demonstra os hábitos de navegação deles como isso. Faça verificações aleatórias ou remotas, senão eles podem acabar apagando coisas que não querem que você veja.
- Verifique as mídias sociais deles e procure por coisas que possam ser muito pessoais. Certifique-se de que eles não estão divulgando número de telefone, e-mail ou endereço. São essas coisas que os transformam em alvos de cyberbullying e criminosos do mundo real também.
- Verifique as mensagens do WhatsApp se puder. Novamente, um aplicativo de monitoramento pode ajudá-lo com isso.
- Verifique as fotos que eles colocam no Instagram e se elas são apropriadas.
Essa é a lista de coisas que você deve checar rigorosamente. O resto é mais tranquilo.
Monitoramento ou Privacidade? Ambos.
Quando se trata de cuidar do seu filho, o monitoramento e a privacidade não são mutuamente exclusivos. É por isso que quando escolhemos uma das duas coisas, nós presumimos que ela existe de maneira isolada em relação a outra. Mas você não pode simplesmente dar um smartphone para uma criança sem supervisão. Você precisa controlar a maneira como eles usam a tecnologia para que eles possam tirar o maior proveito dela. Deixá-los a sós com seus dispositivos pode ser catastrófico.
Então, aqui está o que nós decidimos. Quando se trata de smartphones e adolescentes, dê preferência ao monitoramento ao invés da privacidade.