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Comece agora Demo Ao VivoRecentemente, eu compareci a um simpósio onde os palestrantes incluíam muitos dos melhores gerentes de nossa indústria. E eles fizeram um debate que instigou a todos: as pessoas são mais importantes ou as empresas são mais importantes?
Naturalmente, o primeiro instinto de todos foi ficar do lado das pessoas. Afinal, são as pessoas que fazem as empresas. De que adianta uma empresa ter estratégias, objetivos, missões e visão se não tiver ninguém para colocar em prática? Ninguém para fazer o trabalho do dia a dia que é o que realmente faz com que uma empresa atinja seus objetivos?
O palestrante ouviu os nossos pontos de vista com muito interesse e não discordou. Sim, são as pessoas que fazem as empresas, isso é verdade. Mas ele tinha um olhar que me levou a acreditar que ele já havia ouvido tudo aquilo antes. Afinal, eram respostas instantâneas que a gente fala sem pensar muito. O palestrante, ao contrário, havia pensado muito sobre esse assunto e ele expressou o seu argumento com um exemplo excelente.
O Time dos Sonhos da NBA
Quando as Olimpíadas de 1988 em Seul não terminaram bem para o time de basquete dos EUA, havia um apelo para que fosse permitido que profissionais participassem. Quando a permissão foi concedida, a NBA decidiu montar o time de basquete mais incrível que o mundo já havia visto. Os melhores jogadores de times individuais foram selecionados para criar um time cheio de estrelas. Todos que iriam acabar no Hall da Fama e as lendas do basquete estavam lá. Michael do Chicago Bulls, Magic Johnson dos Lakers, Larry Bird dos Celtics, Charles Barkeley do 76ers… diga uma lenda do basquete e ela estava neste time. E naquela época, todas as lendas do basquete estavam em sua melhor forma. Coloque Chuck Daily como treinador, e não é à toa que o nome da equipe era “Time dos Sonhos”.
Este foi o time criado a dedo para trazer para casa a medalha de ouro nas Olimpíadas de 1992.
Uma Reviravolta Surpreendente
Você consegue imaginar o calibre e o talento de uma equipe que tinha Jordan e Bird jogando juntos? Todas as apostas estavam neles. Cada jogador neste time era o melhor jogador em seu time individual. Eles eram amados pelas pessoas e os queridinhos dos patrocinadores. Por isso, quando os deuses da NBA enfrentaram um time universitário, as probabilidades pareciam automaticamente contra o time júnior, certo?
Errado.
Em uma reviravolta surpreendente, o time universitário destruiu o Time dos Sonhos nas eliminatórias com a pontuação final sendo: Universitários 62, Time dos Sonhos 54.
Portanto, o que causou esse fracasso?
Vozes Precisam Harmonizar
Imagine o melhor cantor do mundo. Agora imagine outro cantor. E outro. Agora, individualmente eles podem ser os melhores cantores que o mundo já viu. No entanto, peça que eles gravem uma faixa juntos, e pode ser que eles não consigam harmonizar e demonstrar a sua potência vocal ao mesmo tempo.
Foi isso o que aconteceu com o Time dos Sonhos.
Embora eles fossem incríveis em seus respectivos times, eles não conseguiam trabalhar juntos. Eles não sabiam como jogar uns com os outros. As estrelas da NBA, os queridinhos dos patrocinadores, os melhores jogadores de basquete do mundo… eles perderam para uma equipe cheia de garotos universitários porque não sabiam como trabalhar juntos.
Lição Aprendida
E o palestrante terminou essa história com uma conclusão muito simples: as pessoas são importantes, mas as empresas também são.
Sim, são as pessoas que fazem as empresas. Mas as vozes dessas pessoas precisam harmonizar. Naquele momento, contra o time universitário, as pessoas eram importantes; eles eram os melhores jogadores do mundo. Mas a empresa chamada Time dos Sonhos não funcionou. Claro, eles encontraram a harmonia depois e ganharam a medalha de ouro nas Olimpíadas. Ele cumpriu o propósito para o qual foi criado.
Tire um tempo e pense sobre como você pode usar essa história em sua própria empresa. E me conte como foi nos comentários abaixo!