Author name: Jenny Nicole

Criar filhos é difícil para qualquer pessoa no mundo. Mas além de enfrentar os desafios diários, os pais de filhos com necessidades especiais têm alguns obstáculos a mais para vencer. Embora seja difícil, os pais de crianças especiais dão o seu melhor, mas muitas vezes encontram ignorância e críticas nas pessoas ao redor deles. Isso é desanimador e uma forma de insulto para com os pais e os filhos também. O mais interessante é que muitas pessoas não percebem que as palavras que saem das suas bocas podem ser ofensivas e inapropriadas. Aqui está o que os pais de filhos com necessidades especiais querem que você saiba: O Que Significa “Necessidades Especiais”? ‘Necessidades Especiais’ é um termo abrangente para descrever uma variedade de diagnósticos. Isso inclui dificuldade de aprendizagem, qualquer forma de deficiência cognitiva, retardo do desenvolvimento, alergias, ou doenças terminais. As necessidades especiais são definidas pela quantidade de confinamentos que impedem que a criança viva a sua vida como qualquer outra. Criar Filhos Com Necessidades Especiais Pode Ser Solitário Muitos pais de filhos com necessidades especiais sentem-se sozinhos por várias razões. A primeira é que eles sentem que seu filho (ou eles, por tabela) estão perdendo a chance de viver certas experiências. Eles não aprendem ou brincam ou agem como as outras crianças, e os pais não passam pelas mesmas coisas que os outros pais. Ao mesmo tempo, os pais enfrentam dificuldade na hora de integrar o filho à sociedade, mesmo quando o filho quer. As pessoas ao redor deles não sabem como lidar com uma criança com necessidades especiais, por isso, é raro convidá-los para festas de aniversário de outras crianças ou para brincar na casa de alguém. É ótimo quando as pessoas se aproximam deles sem criar uma situação. A Escolha Errada das Palavras Pode Magoar A maioria das pessoas não percebe, mas usar as palavras erradas pode ser muito prejudicial. Termos como ‘retardado’ ou ‘mongoloide’ nunca são aceitáveis, mesmo que você não tenha a intenção de ofender. São palavras que insultam. Ao usar esses insultos (sim, são insultos) você irá magoar o pai que está trabalhando duro para criar o seu filho, e a criança que não escolheu viver uma vida com o seu diagnóstico. Use a Gentileza, Sem Julgamentos Crianças com necessidades especiais podem agir de modo diferente das outras crianças, às vezes até são diferentes na aparência. Mas isso não é motivo para você julgar uma criança ou uma família. Na maioria das vezes, até andar na rua é difícil para essas famílias por conta de todos os olhares e comentários ao redor delas. Por isso, ao invés de ficar olhando ou julgando as pessoas através das suas noções pré-concebidas, aja com gentileza. Sorria, converse com elas sobre coisas do dia a dia, aproxime-se. Você tem um filho com necessidades especiais ou cuida de uma criança assim? O que mais você gostaria que as pessoas soubessem sobre a sua família?  

Na “Geração Eu”, fica difícil parar para pensar nos outros. O ego tem um papel central e as crianças crescem sem um senso de coletivismo, ou sem pensar no bem de todos. Mas é 2015, e hoje em dia, criar os filhos com consciência social sobre igualdade, raça e diversidade é muito importante, embora mais complexo do que eles aprendem na escola. A verdade é que isso começa em casa. As lições que você ensina para o seu filho são muito mais importantes do que as que ele aprende nos livros. Essas lições constroem o caráter dele. É hora de você tomar a frente e se certificar de que as lições que está ensinando ao seu filho irão ajudá-lo a formar um caráter forte e ser socialmente responsável. Ensine o Que Ele Não Aprende Na Escola A escola oferece ao seu filho uma variedade de habilidades particulares que irão ajudá-lo a arrumar um emprego mais tarde. E isso é ótimo. No entanto, muitas escolas não oferecem o treinamento para a vida real. Por exemplo, as lições de história sempre são centradas nos heróis brancos, a não ser quando é uma ocasião especial como “Mês da História Negra” e eles precisam apresentar a diversidade. É aí que você entra para ensinar seu filho sobre os heróis desconhecidos. Converse com ele sobre mulheres negras influentes, ou discuta comunidades que ficaram de fora dos livros de história. Lições Práticas Sobre Compartilhar É importante que as crianças entendam que elas têm mais sorte do que algumas pessoas que vivem nesse mundo. Embora as lições sobre privilégio sejam complexas, essa parece ser uma boa forma de começar. Lições práticas sobre compartilhar inclui compartilhar o que eles têm com outras pessoas que não têm tanto. Deixe que eles escolham as roupas que não precisam mais para doar à uma instituição de caridade. Peça para que eles escolham livros que já leram para doar para outras pessoas. Tratar Todo Mundo Igual Conforme as crianças crescem, elas começam a perceber que nem todo mundo é tratado da mesma forma. As pessoas são discriminadas por conta de cor da pele, deficiência, gênero, religião, preferências e muitas outras coisas. O tratamento diferenciado acontece na forma de palavras pejorativas, discurso de ódio, perseguição ou até mesmo a discriminação em locais públicos, como por exemplo não ser servido em um restaurante. Você deve ensinar seu filho que tratar as pessoas de modo diferenciado é errado e o que eles podem fazer e dizer para tratar a todos de modo igual. Ter cuidado na hora de falar com os outros é muito importante – pergunte aos pais de crianças especiais. Descreva Eventos do Noticiário de Forma Simples Da mesma forma, as crianças observam tudo o que está acontecendo no mundo, e questionam as coisas. Por exemplo, o que aconteceu em Ferguson gerou uma conversa sobre brutalidade policial e relações de raça. Por isso, quando seu filho falar sobre algo que ouviu no noticiário, certifique-se de perguntar o que ele acha daquilo. Explique esses eventos em termos simples – talvez fazendo uma ligação com algo do mundo deles, como a escola ou um programa de tv. Tudo isso contribui para um melhor entendimento do mundo que os cerca.  

Cuidar de adolescentes que usam a internet pode ser muito cansativo, e ninguém entende disso melhor do que nós. Por isso, nós pensamos em quatro dicas para facilitar a vida dos pais. Os métodos tradicionais não estão mais funcionando para você? Experimente uma dessas abordagens. Ajudando-os a Escolher Senhas Seguras Você sabe como o roubo de identidade pode ser um grande problema de privacidade na internet. Nunca se sabe quem pode hackear a conta do seu filho. O pior é que você também não sabe o que essa pessoa pode fazer com essas informações. Por isso é muito importante ajudar o seu filho a escolher uma senha segura. Você ficaria surpreso em saber que muitas pessoas simplesmente escolhem “123456” ou “abcdef” como suas senhas. Assim, aqui estão algumas dicas que você pode dar para eles: Certifique-se de que seu login não seja o mesmo que a senha Certifique-se de que sua senha não seja o seu primeiro nome, sobrenome ou aniversário Certifique-se de que sua senha não seja algo óbvio como coisas que você gosta – se todo mundo sabe que você é fã de Star Wars, não seria muito inteligente usar “FãStarWars” como sua senha Certifique-se de que sua senha não contenha coisas óbvias como “123” ou “asdfg” ou “zxcv” Peça que ELES ajudem VOCÊ Outra abordagem que pode auxiliar você a ter uma boa conversa com seu filho é se você deixar que ELE seja o professor. Ao invés de dar as respostas, faça as perguntas. Finja que você realmente não entende e está pedindo que seu filho o ensine. Faça perguntas como “O que são definições de privacidade?” ou “O que acontece se minhas fotos forem públicas?” ou “Eu não sei pra que servem esses botões de Público/Privado”. Assim, seu filho e você podem ter uma conversa exploratória onde vocês dois podem aprender juntos. Seu filho não se sentirá atacado e ficará mais aberto à conversa. Pais costumam ser condescendentes em discussões assim, e uma abordagem diferente pode reduzir isso. Compartilhe Uma Notícia Casualmente Neste blog, nós compartilhamos notícias sobre comportamentos de adolescentes e negligência parental para que você aprenda a lição e proteja o seu filho. Vale a pena compartilhar essas histórias com seu filho também. Ensine que o comportamento errático tem consequências. Mostre a notícia de uma garota que conversava com um homem adulto que se passava por um adolescente. Ou o compartilhamento excessivo de fotos no Instagram que levou a um roubo de identidade. E demonstre as lições que podemos aprender com todas as histórias que vemos no noticiário. Continue Monitorando Fique de olho neles a distância. É a melhor maneira de saber se o comportamento deles na internet está sendo apropriado ou se você precisa intervir. Use um controle parental para ver que sites eles visitam e com quem estão conversando. Intervenha sempre que perceber algo de errado que possa afetá-los no futuro.

A Academia Americana de Pediatria (AAP) é o órgão responsável por ensinar os pais sobre o tempo apropriado que as crianças devem permanecer em frente a uma tela. Antes, eles recomendavam que bebês com menos de 2 anos evitassem qualquer tipo de tela. Para crianças com mais de 2 anos, o conselho era que os pais deveriam permitir 2 horas por dia. No entanto, eles entendem que essa é a era digital e as coisas estão mudando. Quase todas as crianças possuem um smartphone e os pequenos brincam em iPads mais do que com brinquedos. Por isso, eles criaram um novo guia digital para crianças. Aqui está a conclusão dessa pesquisa. Você não ficaria surpreso em saber que a maioria das coisas é o que nós temos falado há mais de um ano! Cada Grupo de Idade Precisa de Um Limite A AAP recomenda que os pais definam um limite de uso de smartphone e tablet para cada grupo de idade. Da mesma forma que você precisa monitorar o sono, a dieta, o comportamento e a educação deles, monitorar os dispositivos que eles usam é tão importante quanto. Na nossa postagem sobre monitoramento e privacidade, nós falamos sobre isso e demos alguns conselhos. Defina o limite de quanto tempo seu filho pode passar em frente à tela e ajuste esse tempo de forma gradual conforme vão crescendo. Ensine Etiqueta Digital Outra recomendação da AAP é que os pais ensinem etiqueta digital para os seus filhos. Da mesma forma que você ensina o que é apropriado na vida real, os mesmos princípios se aplicam a uma conversa digital. Parece familiar? É porque, há algum tempo, nós falamos sobre ser um bom cidadão digital e o que os pais precisam fazer para que seus filhos sejam mais responsáveis online. Use a Tecnologia Juntos Outra recomendação que nós do XNSPY fazemos e apoiamos é que os pais e os filhos precisam usar a tecnologia juntos de vez em quando. Os pais podem fazer isso ao demonstrarem o que estão fazendo online e explicando aos filhos sobre como as coisas funcionam. Da mesma forma, eles podem ajudar os filhos a criar uma conta de mídia social e explicar sobre as regras de segurança que são intrínsecas ao uso da internet. Crie Zonas Livres de Dispositivos Finalmente, eles sugerem que você crie zonas livres de dispositivos na casa – como a mesa do jantar ou na cama, ou até momentos específicos como o horário de discussão familiar. Se você quer aprender mais sobre isso, nós temos um guia completo sobre a definição de toque de recolher digital que irá ajudá-lo a entender como você pode incentivar seus filhos a serem menos dependentes dos seus dispositivos. Parece que a AAP começou a perceber que as crianças não estão subtraindo a tecnologia das suas vidas. E não deveriam. A tecnologia pode ser a melhor amiga de uma criança quando ela auxilia no aprendizado, no entendimento do que está ao seu redor e do que acontece no mundo. Ela pode abrir a porta para novas experiências na vida das crianças. No entanto, é dever dos pais certificar-se de que o comportamento responsável é observado e os filhos estão usando os seus dispositivos com moderação.